Vitiligo é uma doença de cunho emocional caracterizada pelo surgimento súbito e progressivo, em qualquer idade de manchas brancas pelo corpo.
As áreas claras tendem a atingir os dois lados do corpo, normalmente mãos pés, face, tronco e os genitais. Estas manchas não coçam, não ardem, não doem e não são contagiosas. Em 70% dos casos há associação do surgimento das manchas a traumas emocionais graves.
Estatísticas mostram que cerca de 4% da população mundial é portadora de vitiligo. De causas ainda desconhecidas cientificamente, a “doença” surge como se fosse uma resposta do organismo às tensões emocionais, como grandes perdas materiais, discussões familiares, morte de um ente querido, viagem dos pais para fora ou mesmo stress excessivo no trabalho.
As áreas claras tendem a atingir os dois lados do corpo, normalmente mãos pés, face, tronco e os genitais. Estas manchas não coçam, não ardem, não doem e não são contagiosas. Em 70% dos casos há associação do surgimento das manchas a traumas emocionais graves.
Estatísticas mostram que cerca de 4% da população mundial é portadora de vitiligo. De causas ainda desconhecidas cientificamente, a “doença” surge como se fosse uma resposta do organismo às tensões emocionais, como grandes perdas materiais, discussões familiares, morte de um ente querido, viagem dos pais para fora ou mesmo stress excessivo no trabalho.
Vitiligo não pega, não dói e não mata, dizem especialistas
A maioria dos pacientes com vitiligo já foi vítima de algum tipo de preconceito. Especialistas no setor afirmam que isso colabora para atrasar a reação positiva do organismo dos portadores aos medicamentos. Discriminar um portador de Vitiligo é uma atitude que não se justifica, porque Vitiligo não é doença, é apenas um problema de pele e como tal deve ser encarado pela família e amigos. Dermatologistas asseguram que não existe nenhum risco de contágio directo ou indirecto.
A maioria dos pacientes com vitiligo já foi vítima de algum tipo de preconceito. Especialistas no setor afirmam que isso colabora para atrasar a reação positiva do organismo dos portadores aos medicamentos. Discriminar um portador de Vitiligo é uma atitude que não se justifica, porque Vitiligo não é doença, é apenas um problema de pele e como tal deve ser encarado pela família e amigos. Dermatologistas asseguram que não existe nenhum risco de contágio directo ou indirecto.
Regra geral os Dermatologistas são unânimes em afirmar que o sol é um dos mais importantes elementos do tratamento, mas é preciso cuidado ao fazer a exposição à luz solar. Todas as prescrições devem ser seguidas à risca para acelerar a formação das ilhas de repigmentação das áreas atingidas. O uso criterioso dos medicamentos e a exposição diária, por 30 minutos (de preferência até às 10h) é muito importante para o êxito do tratamento. A persistência do paciente é a principal aliada da recuperação.
4 comentários:
Eu ouvia muito falar de um remedio chamado viticromin que tinha eficacia comprovada e tudo, mas nunca tinha achado. Fui em um congresso em SP e tinha uma divulgação la da empresa fabricante e ai vi o site e entrei em um delivery de viticromin bem facil de usar. Quem precisa ta ae a dica. www.viticromin.com.br.
Obrigada pela partilha :)
Olá!
Pesquisei e parece que o HELIOCARE está a dar resultados. Por iniciativa usei o protopic (pouco tempo) e não obtive resultados. Vou consultar o Dr. Belo no consultório em Lisboa. Montijo fica mais afastado para mim. Compreendo e nem achei a resposta demorada. Muito obrigada
Ontem fui à consulta da Drª Martinha em Leiria. Vim bastante desanimada. Os tratamentos com UVB resultam mas nas lesões da cara e pescoço.
Resultado: Vou continuar a aguardar avanços da medicina.